quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Cromatografia, lasers e placa de som


 
           Talvez o título aqui aplicado soe desconexo ao primeiro exame, entretanto não o é, na verdade são os três conteúdos chaves para entender do que se trata essa etapa do projeto. Comecemos pela Cromatografia: cromatografia em papel é o nome que se da à técnica de separar por densidade substancias presentes em um meio, estas são oriundas do objeto de análise. No nosso caso o objeto são plantas, mais especificamente suas folhas.
            Ao macerar as folhas de uma determinada espécie em um recipiente onde haja algum solvente, em nosso caso álcool, podemos obter seus pigmentos, indícios claros de sua composição.
            A partir da pesagem do pigmento seco obtido da maceração foi possível sua diluição em quantidades conhecidas de um solvente, água destilada. O resultado dessa mistura foi colocado em um tubo de baixa capilaridade de modo a permitir a passagem de um raio laser por este.
            O raio laser possuía cor vermelha e, ao passar pelo meio, deve indicar a quantidade de pigmento não transparente à luz vermelha presente no meio. Repetindo o processo para as demais cores do sistema RGB (sigla em inglês para Vermelho, Verde e Azul) é possível chegar à coloração do pigmento com razoável precisão.
            A captação das ondas que passarem pelo meio é feita por um fotorreceptor ligado à placa de som do computador. O resultado é processado com o uso do software Audacity 1.3 Beta Unicode instalado em um Intel classmate PC. O software fornece dados sobre o sinal captado uma vez que os interpreta como análogos a uma onda sonora.
A diferença entre os resultados obtidos com o frasco com água e pigmento e o frasco somente com água indica o grau de interferência à luz vermelha do pigmento. A análise dos dados com as três cores de laser permitirá a determinação com certa precisão da coloração da cromatografia, um critério, em geral, subjetivo.

           

Finalização

Com as etapas concluídas da parte de montagem do carro mecatrônico, que por sinal foi um sucesso, segue-se o vídeo abaixo.



Agora estaremos montando um plano de aula, sobre os vários tipos de movimentos utilizados no projeto. Apresentando em forma de vídeos, que será gravado pelos integrantes do nosso grupo.


Conseguimos....
fazer o plano de aula, formatado em POWER POINT.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Resolvendo os problemas.

Vimos que o carro não estava andando, por isso percebemos que havia perda de energia então resolvemos:
- Colocar com cola permanente as rodas que estão fora do eixo.
- Ajustar a hélice que estava frouxa, utilizando uma espécie de borracha para diminuir o diâmetro do orifício.
- A velocidade do carro varia conforme o peso da pilha que é distribuído pelo eixos e pelo chassi do carro.
 Após todo esse processo o carro finalmente andou. Porém está fazendo uma curva para a direita.

Dificuldades

Com as etapas concluídas para a construção do carro, houve certas dificuldades que vocês podem encontrar na hora do funcionamento.


Importante observar:
- Canos de carga de tinta da caneta bic que são usadas muitas vezes para os eixos das rodas, mostram que são muitos grossos.
- Para as hélices é necessário que faça uma curvatura nas pás em sentidos contrários, assim tendo uma aerodinamica melhor, dando mais propulsão ao carro, já que estará deslocando mais vento.
- Na confecção do chassi, deve ser cortado de acordo com o molde das rodas para não haver atrito e dificultar a locomoção.
- Rodas de plásticos se for possível devem ser trocadas pelas rodas de borracha, para um melhor deslizamento, já que haverá menos atrito com o chão.
- Deve observar os eixos para ver se estão corretamente alinhados.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Fotos das Etapas






 
Primeiro modelo do Carro.



 
Importante cortar para que as rodas se encaixes perfeitamentes e não haja perda de energia

    
                                               Molde da Hélice.    




Hélice feita com tampa de pote.


                                                 Colocamento da hélice.

                                              Carro finalizado.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

O circuito eletrônico

O circuito receptor tem por base um LDR (Foto-Resistor) que aciona um transistor Darlington de potência o qual tem como carga um motor de corrente contínua.
O LDR (Light Dependent Resistor) é um componente cuja resistência elétrica depende da quantidade de luz que incide na sua parte sensível feita de Sulfeto de Cádmio. Este tipo de sensor é usado em automatismos como alarmes, nos postes de iluminação pública para acender as luzes ao anoitecer e em muitas outras aplicações.
Quando o LDR é iluminado uma corrente flui por este componente polarizando a base do transistor.O transistor satura (conduz) e com isso deixa passar a corrente que alimenta o motor. A velocidade máxima do motor não depende da intensidade da luz, quando ela ultrapassa certo valor, conforme mostra o gráfico.
Variação da velocidade do motor com a intensidade de iluminação.

Com a luz fraca a corrente aumenta até o ponto em que, por mais forte que a luz se torne a corrente se estabiliza. Por este motivo não adianta ter uma lanterna excessivamente forte ou aproximá-la excessivamente do LDR.


  

Contruindo a Ponte de terminais.

Para a montagem:


- Solde muito bem os terminais dos componentes evitando o espalhamento ou excesso de solda.
- Observe a polaridade dos fios do suporte de pilhas (cores) - se houver inversão o circuito não funciona.
- Observe a posição do transistor. Se for invertido o circuito também não funciona.
Tenha cuidado na soldagem do LDR que é um compenente delicado. O LDR deve ter um pequeno tubinho de papelão ou plastico para focalizar a luz da lanterna.




Soldando os componentes na ponte de terminais.


Soldando o suporte de pilhas.

Procedimentos

Montar o circuito conforme a figura abaixo.



Montagem do circuito em ponte de terminais.

Materiaís - Carro Mecatrônico

Materiaís:
- 04 pilhas pequenas- AA
- 01 suporte para 4 pilhas pequenas AA
- 01 transistor Darlington TIP 122
- 01 LDR - tipo redondo comum
- 01 motor de 3V
- 01 resistor de 4,7 M -1/8W
- Ponte de terminal
- Aparelho de soldar e fio de solda
- Fio elétrico
- Alicate pequeno, lanterna
- Material para montar a hélice
- 04 rodas com eixo
- Estilete, durex, sucata (carroceria)
- 02 pinças pequenas com ponta

Veículo Mecatrônico

Este trabalho introduz conceitos da eletrodinâmica e dos fatores que interferem no movimento dos corpos(cinemática) de forma prática, levando o aluno a construir seus prórios conceitos, a partir da experimentação.


Objetivos:
- Compreender o funcionamento de motores elétricos e a propulsão por hélice;
- Montar e compreender a função de cada componente de um circuito eletrônico;
- Determinar e justificar a seleção dos materias para a carroceria, chassi e hélice buscando obter um melhor desempenho do veículo;
- Conhecer e operar o controle remoto a partir de uma fotocélula (LDR).

sábado, 25 de setembro de 2010

Super Câmera




As possibilidades de uso dessas câmeras são quase ilimitadas. Quer dizer, não a nada que não possa ser visto a olho nú, é fácil de ver. Com a tecnologia cada vez melhor, seremos capazes de colocar 10 mil frames por segundo, e 20 mil em full HD. Hoje fazemos 10 mil closes no HD, o que já incrivel. É muito aplicado no uso militar, nos testes de comando, testes de armas, esse tipo de coisa. E na área automotiva, nos testes de colisão, sabe, aqueles em que se espatifam os carros na parade para testar os airbags e tal. O mais díficil das imagens em alta velocidade é a iluminação, e algumas vezes a luz é quem decide o plano, e não o contrário.  Muitas vezes gravamos planos com fundo escuro só porque não há luz suficiente. Também fazemos externas sempre que possivel, não há nada melhor que o sol para manter tudo iluminado. Cada um de nós que trabalha com isso, que está atrás das câmeras por anos, sempre pensa "devia fazer um programa de TV'', porque algumas das coisas que vemos são simplismente inacreditáveis. Há um pesquisador trabalhando em algo que você nunca viu, e quando você vê, tudo que quer é contar aos seus amigos o que você fez aquele dia. 


Matt Kearney

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Vamos iniciar


Após uma longa batalha, consegui ao minímo me adaptar com esse blog, que aos poucos ficará mais a minha cara. Faço parte do Projeto de Iniciação Ciêntifica da PUC-SP, na qual a primeira parte foi a criação desse blog, que estarei postando conteúdos que ajudaram a executar,exclarecer algumas dúvidas e não poderia faltar um pouco de mim nessa tarefa!
Mãos á obra agora.